RISCOS: Nos Fundos de Investimento não existe, regra geral, garantia de rendibilidade positiva. Historicamente, quanto maior
é o nível de risco do Fundo, maior é o potencial de valorização da carteira do fundo.
Além do risco de capital, também existem outros, relacionados diretamente com a tipologia de cada fundo e que são
identificados nos documentos legais cujo conteúdo será facultado previamente à subscrição, permitindo assim ao investidor
avaliar o investimento (p. ex. risco de mercado, risco de liquidez, risco de endividamento).
BENEFICIOS: Apesar do anterior mencionado, existem inúmeros benefícios que permitem a um investidor, mesmo com
pouca capacidade de investimento inicial de dispor de uma equipa de profissionais sempre atenta às flutuações de mercado
e sempre pronta a agir no momento certo. Nos mercados financeiros, o timing é essencial, e poder exponenciar os ganhos
de um investidor. Para além disso é quase impossível a título individual conseguir uma diversificação de risco semelhante a
um fundo e isso só por si é um argumento de peso no que respeito às regras básicas de investimento e importância de “não
colocar todos os ovos no mesmo cesto”.
Ao contrário de outros organismos de investimento, o investimento num fundo apresenta um preçário claro e standartizado,
passível de ser comparado inclusive no site da CMVM e ao contrário de outros ativos são instrumentos com elevada liquidez.
Para além do já mencionado, existem fundos onde é possível à data obter um regime fiscal mais favorável, nomeadamente
nos Fundos de Investimento Poupança Reforma ou nos Fundos de Capital de Risco.
A atividade dos Fundos de Investimento é regulamentada e supervisionada por entidades que asseguram o cumprimento
das normas legais em vigor e que garantem com uma simples consulta a disponibilização de informação de qualidade ao
mercado (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e
Patrimónios) e aos investidores.